Estudo sobre plantas medicinais do grupo do Núcleo de Educação Ambiental retornam dia 17

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Citronela e cravo são as duas próximas plantas medicinais que serão tema do primeiro encontro do grupo de estudos promovido pelo Núcleo de Educação Ambiental (NEA) da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Quem quiser conhecer mais sobre as propriedades medicinais e curativas destas plantas pode procurar o NEA, que funciona no Viveiro Municipal “Seu Moura”, na estrada Theóphilo Teodoro Resende, 39, Campo Grande, na próxima quarta-feira (17), a partir das 14 horas.

O Núcleo de Educação Ambiental mantém esse grupo de estudos que realiza encontros periódicos, com o intuito de promover a troca de conhecimentos científico e popular sobre plantas medicinais e suas propriedades curativas. A participação é gratuita e livre a todos interessados, desde que maiores de idade.

Não é preciso se inscrever, basta comparecer no local na data e horário marcados, para poder participar. Além de aprender sobre a ação do princípio ativo dessas plantas no organismo humano e a interação medicamentosa, os participantes do grupo de estudos trocam informações e recebem orientação sobre o cultivo e as formas de utilização das plantas medicinais e ainda sobre hábitos alimentares mais saudáveis.

O Grupo de Estudo em Plantas Medicinais, Ambiente e saúde – PAS são destinados a usuários do SUS, profissionais da saúde, agentes comunitários, lideranças comunitárias, agentes de pastorais, comunidades organizadas, educadores e interessados em geral.

Foram estudadas em 2015 pelo grupo do NEA, plantas como erva santa maria, açafrão brasileiro, barbatimão, calêndula, poejo, para obesidade, carqueja e picão,  totalizando 140 participantes. Existem ainda grupos de estudo em plantas medicinais no
CAPS II (Centro de Atendimento Psicossocial) Novos Caminhos, no CAPS ‘ AD (Centro de Atendimento Psicossocial Dependentes Químicos) e nas Unidades Municipais de Saúde da Família do Rio Comprido, do Parque Meia Lua, do São Silvestre, do Jardim do Vale, do Esperança e do Igarapés.

(Marta Fernandes/PMJ)